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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

FÓRUM DE DISCUSSÕES EM PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO. A aprendizagem é um fator que contribui para tornar mais eficiente o ensino.

FACULDADE INTEGRADA DA GRANDE FORTALEZA
FGF – JOÃO XXIII
CURSO LICENCIATURA EM BIOLOGIA
ENSAIO ACADÊMICO
FÓRUM DE DISCUSSÕES EM PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Por *César Augusto Venâncio da Silva.

OBJETIVO:  Fórum I: Explique a frase "A aprendizagem é um fator que contribui para tornar mais eficiente o ensino". (Valor: 1,0 ponto).
A formação de professores tem se mantido como tema de estudo e de reflexão, isto demonstra que se trata de uma permanente inquietação de diferentes segmentos: gestores, formadores, estudantes, dentre outros.
Por que preocupar-se com a formação do professor?
O professor formado adequadamente desenvolve a docência de maneira diferenciada, com qualidade e voltada para o estudante. Para ser um bom professor ou um instrutor de programas de treinamento, não basta dominar um determinado conteúdo. É preciso saber como transmiti-lo. Para isso, chamo a atenção para um dos fatores mais importantes, que é conhecer a estrutura cognitiva dos seus alunos. A estrutura cognitiva é o conjunto de imagens, conceitos, princípios e proposições que cada ser humano possui e a forma como esse conjunto está organizado. Dessa forma, indivíduos que vivem numa mesma cultura possuem, na sua estrutura cognitiva, aspectos comuns a outras pessoas e também aspectos profundamente pessoais. Algumas perguntas devem estar na mente de quem se aventura a ensinar, tendo em vista o conteúdo que quer transmitir e quais os conceitos que já estão disponíveis na mente dos alunos.
Creio que com a introdução citada no paragrafo anterior, se leva a questionamentos:
Que conceitos precisa o educador saber para que se possa ensinar esse determinado conteúdo com sucesso?
Que relações entre conceitos podem ser estabelecidas de modo a facilitar a aprendizagem?
Quem se dispõe a ser um educador deve estar convencido de que o ato de ensinar exige certos cuidados sem os quais não se atingirá o objetivo maior do ensino, que é a aprendizagem.
Ai se vê a importância do sentimento de princípios da Psicologia da Educação, que é o segmento de estudos e pesquisas que visam descrever os processos psicológicos estabelecidos na funcionalidade do processo ensino-aprendizagem. A partir de diversos teóricos como Sigmund Freud, Jean Piaget, Burrhus Frederic Skinner, Carl Rogers, Lev Vygotsky e Alexander Luria, que são precursores dos estudos em Psicologia da Educação. São referenciais comuns aos cursos de licenciaturas, onde se avalia as vertentes do pensamento psicológico educacional. É relevante na analise psicopedagogia subjetiva da avaliação do processo eficiente do ensino(aplica-se as sua teorias na compreensão de ducação da criança e do adolescente, mas também à educação do adulto -Pedagogia e Andragogia(GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos, aplicações à prática pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2001; SOUZA, Audrey Setton Lopes de. Psicanálise e Educação: lugares e fronteiras. In.: OLIVEIRA, Maria Lúcia de (org.). Educação e Psicanálise: história, atualidade e perspectivas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003).
"A aprendizagem é um fator que contribui para tornar mais eficiente o ensino".
Educação engloba os processos de ensinar e aprender. É um fenômeno observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos destas, responsável pela sua manutenção e perpetuação a partir da transposição, às gerações que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir necessários à convivência e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade.
Segundo alguns estudiosos, a aprendizagem é um processo integrado que provoca uma transformação qualitativa na estrutura mental daquele que aprende. Essa transformação se dá através da alteração de conduta de um indivíduo, seja por Condicionamento operante, experiência ou ambos, de uma forma razoavelmente permanente. As informações podem ser absorvidas através de técnicas de ensino ou até pela simples aquisição de hábitos. O ato ou vontade de aprender é uma característica essencial do psiquismo humano, pois somente este possui o caráter intencional, ou a intenção de aprender; dinâmico, por estar sempre em mutação e procurar informações para a aprendizagem; criador, por buscar novos métodos visando a melhora da própria aprendizagem, por exemplo, pela tentativa e erro.  Aprendizagem é o processo pelo qual as competências, habilidades, conhecimentos, comportamento ou valores são adquiridos ou modificados, como resultado de estudo, experiência, formação, raciocínio e observação. Este processo pode ser analisado a partir de diferentes perspectivas, de forma que há diferentes teorias de aprendizagem. Aprendizagem é uma das funções mentais mais importantes em humanos e animais e também pode ser aplicada a sistemas artificiais. Na aprendizagem se foca o processo de desenvolvimento das competências, e é importante ter ciência, que o seu significando precipuamente tem várias dimensões, e com sua vulgarização o termo encontrou outras acepções: No Direito(Competência, delimitação do poder judicante); Na administração(Competência: aspecto econômico administrativo e competência profissional; Certificação por competência - processo de avaliação); Na contabilidade(Regime de competência) e principalmente na psicologia(Competência: habilidades que um indivíduo possui; Competência social, etc).  Na doutrina de Asendorpf(2004) competências ou habilidades são em psicologia os traços de personalidade que permitem ao indivíduo atingir determinada realização ou desempenho. A habilidade não deve, no entanto, ser confundida com o desempenho em si, que pode variar com a motivação(PIAGET, Jean. A equilibração das estruturas cognitivas. Rio de Janeiro : Zahar, 1975; VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo, Martins Fontes, 1991).
As competências de uma pessoa podem ser organizadas em uma hierarquia, com competências mais gerais e mais específicas. Nesse ensaio acadêmico o interesse de estudo, é  inteligência que pode ser definida como a capacidade mental de raciocinar, planejar, resolver problemas, abstrair ideias, compreender ideias e linguagens e aprender.Nas propostas de alguns investigadores, a inteligência não é uma só, mas consiste num conjunto de capacidades relativamente independentes. O psicólogo Howard Gardner desenvolveu a teoria das inteligências múltiplas, identificando sete (já podemos alegar que são nove) diferentes tipos inteligência: lógico-matemática, linguística, espacial, musical, cinemática, intrapessoal e interpessoal. Mais recentemente, Gardner expandiu seu conceito acrescentando à lista a inteligência naturalista e a inteligência existencial. Daniel Goleman e outros investigadores desenvolveram o conceito de inteligência emocional e afirmam que esta inteligência é pelo menos tão importante quanto a perspectiva mais tradicional de inteligência. A inteligência emocional proposta por Goleman pode ser visualizada nas inteligências intrapessoal e interpessoal, propostas por Gardner(Asendorpf, Jens B. (2004). Psychologie der Persönlichkeit. Berlin: Springer. ISBN 3 540 66230 8; MENEGHETTI, Antônio. Dicionário de Ontopsicologia. 2.ed. Recanto Maestro: Ontopsicologica Editrice, 2008).
Aprendizagem humana está relacionada à educação e desenvolvimento pessoal. Deve ser devidamente orientada e é favorecida quando o indivíduo está motivado. O estudo da aprendizagem utiliza os conhecimentos e teorias da neuropsicologia, psicopedagogia, neurociência, psicologia, educação e pedagogia(Freddy Rojas Velásquez (Junio 2001). Enfoques sobre el aprendizaje humano (PDF). Página visitada em 25 de junio de 2009de 2009. "Definición de aprendizaje")

Conclusão.
"A aprendizagem é um fator que contribui para tornar mais eficiente o ensino" tem implicações de ordem neuropsicopedagógica (SILVA, César Augusto Venâncio da. NEUROPSICOLOGIA APLICADA AOS DISTÚRBIOS DA APRENDIZAGEM: A neuropsicologia e a aprendizagem.  Agosto – 2008. Fortaleza – Ceará. UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ. PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU. CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO   PSICOPEDAGOGIA  INSTITUCIONAL E  CLÍNICA - BASES NEUROPSICOLÓGICAS DA APRENDIZAGEM).
Anna Maria Carvalho(As Habilidades de Ensino - CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Prática de Ensino: os Estagiários na Formação do Professor. São Paulo: Pioneira, 1989. p. 49–60)identifica as principais habilidades de ensino, que nada mais são do que os conjuntos de comportamentos do professor, quando este está face a face com seus alunos, possíveis de serem definidos, observados e quantificados. Dentre as muitas habilidades de ensino definidas por vários autores, selecionamos cinco — as habilidades de introdução, de variação, de questionamento, de reforço e de ilustrar com exemplos — , que, a nosso ver, são as mais importantes quando o foco central do curso de formação de professores é aumentar a interação professor– aluno em sala de aula.
Nessa visão, sem desprezo as demais, refutam importantes:
a) Habilidade de Variação  - A habilidade de variação está relacionada com a capacidade do professor de variar os estímulos oferecidos aos alunos durante a apresentação de um conteúdo. Ela se baseia no fato de que a atenção dos alunos é mais intensa e se mantém durante mais tempo quando existe uma variação de estímulos. Além disso, essa habilidade está relacionada com o fato de ser o professor o grande “ator” dentro de uma sala de aula, e, por isso, ele precisa estar consciente da utilização de sua própria pessoa como uma fonte de variação e estímulo. Essa conscientização é necessária, não para limitar a sua atuação, mas, ao contrário, para libertá-lo, para que pense sobre os seus comportamentos e a potencialidade pessoal que pode ser aproveitada, respeitando, é claro, o estilo individual que cada professor tem ao dar uma aula.  Para podermos analisar melhor essa habilidade, vamos subdividi-la em três componentes: a participação do professor, o estilo de interação professor–aluno e a pausa.
b) Habilidade de Olhar para os Alunos - Observamos que um dos comportamentos que aparece com uma freqüência muito aquém da esperada é o de olhar para a classe, olhar para os alunos. O professor, no início de sua carreira, fica tão preso ao conteúdo da aula, ao quadro ou ao material didático que preparou que acaba dando uma aula para ele mesmo, e não para seus alunos. É comum o professor desabafar nas conversas após o término da aula, já na sala dos professores: “Estava tão nervoso que não consegui ver ninguém”.   O ver o aluno, o distinguir quem está entendendo daquele que está em dúvida e, principalmente, o olhar para aquele aluno que quer falar, quer perguntar, mas não está com coragem, são comportamentos primordiais na formação de um bom professor.  Durante a elaboração de uma pergunta ou de uma explicação, é necessário retirar da fisionomia dos alunos a certeza de que eles entenderam o que se está perguntando ou explicando. Quantas vezes não existem resposta por parte dos alunos, não porque estes não saibam o assunto, mas porque não entenderam a pergunta e o professor não conseguiu perceber esse fato? E de que adianta o professor saber fazer perguntas claras e bem-feitas se não der oportunidade a alguém de respondê-las? O incentivar a classe com um olhar, procurando quem possa ou quem queira responder a pergunta feita, é um comportamento totalmente diferente, em termos de participação, de um olhar vago ou fixo em um ponto à espera da resposta de um aluno qualquer. Quando o professor responde a um aluno em particular, o seu olhar deve abranger toda a classe, pois é importante ver se os outros alunos estão entendendo e interessados no debate. Esse feedback é essencial, pois o professor necessita saber se continua ou se precisa cortar esse diálogo. Sem dúvida alguma, o comportamento de não olhar para os alunos é o mais inibidor numa sala de aula, por isso mesmo o treino dessa habilidade deve ser feito com carinho e com capricho, com todos os alunos.
c) Habilidade de Introdução - A habilidade de introdução correlaciona-se com a maneira como um professor inicia sua aula ou mesmo uma unidade dentro da aula. No início da unidade de ensino, é tarefa do professor ganhar a atenção dos alunos e motivá-los para o conteúdo que ele pretende ensinar. É preciso também que o professor estruture, de maneira clara, as tarefas necessárias para o desenvolvimento do trabalho, bem como relacione o que vai ser apresentado com o que o aluno já sabe. Grande parte do sucesso de uma aula advém do uso correto da habilidade de introduzir o tema que será ensinado aos alunos.  Segundo Trott e Strongman (1979), essa habilidade pode ser subdividida em quatro componentes, todos de “vital importância em estabelecer a harmonia necessária no início de cada episódio de ensino”. São eles:
- Ganhar atenção: o professor usa voz, gestos e contatos visuais; utiliza recursos audiovisuais; muda o padrão de interação professor–aluno.
- Motivar: o professor conta uma história, introduz um elemento-surpresa, mostra um fenômeno concreto; principalmente, tem, em relação ao conteúdo apresentado, uma atitude entusiasmada, pois o que mais desmotiva uma aula é a falta de interesse do próprio professor para com o assunto que ele está ensinando.
- Relacionar: o professor dá e pede exemplos relacionados com a vida diária dos alunos; relaciona o conteúdo que está sendo apresentado com a aula anterior (ou com conteúdos já vistos pelos alunos); faz uma pequena revisão da aula anterior antes de estruturar a presente aula; compara, contrasta com coisas que os alunos já sabem.
- Estruturar: o professor limita, de maneira clara, a tarefa que os alunos deverão fazer; fala sobre os objetivos a que a tarefa se propõe, sugere ou faz uma série de perguntas induzindo os procedimentos de como executar a tarefa.

Bibliografia Pesquisada.
·         PIAGET, Jean. Seis Estudos de Psicologia; tradução Maria Alice Magalhães D’Amorim e Paulo Sérgio Lima Silva.23ª edição, Rio de Janeiro: Forence Universitária,1998.
·         PIAGET, Jean. O Juízo Moral na Criança. São Paulo, Summus, 1994
·         PIAGET, Jean e INHELDER, Bärbel. A psicologia da criança. São Paulo : DIFEL, 1982.
·         PIAGET, Jean. Como se desarolla la mente del niño. In : PIAGET, Jean et allii. Los años postergados: la primera infancia. Paris : UNICEF, 1975.
·         PIAGET, Jean. Biologia e Conhecimento. 2ª Ed. Vozes : Petrópolis, 1996.
·         VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo, Martins Fontes, 1993
·         WADSWORTH, Barry. Inteligência e Afetividade da Criança. 4ª Ed. São Paulo, Enio Matheus Guazzelli, 1996.
·         Vayer,Pierre.Roncin,Charles. Psicologia Actual e Desenvolvimento da criança. Instituto Piaget
·         Gonçalves, Susana. Teorias da aprendizagem, praticas de ensino. ESEC.2001
·         Sprinthall, n; sprinthall, R. 1993 Psicologia educacional. Mcgraw hill


*Especialista em Psicopedagogia pela UVA-2010. Professor de Biologia. Professor da Educação Continuada.
REFERÊNCIA DE LIVROS DO AUTOR DO ENSAIO.
SILVA. César Augusto Venâncio da. EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA. PRODUÇÃO TEXTUAL. CURSO DE BIOLOGIA. QUÍMICA DA CÉLULAVIVA. PRIMEIRA EDIÇÃO. Editora Free Virtual INESPEC – 2012. Fortaleza- Ceará. 1.a. Edição  – Março. 23.
 SILVA. César Augusto Venâncio da. NEUROCIÊNCIAS – PSICOBIOLOGIABIOLOGIA NEURONAL. SÉRIE PREPARATÓRIA PARA O MESTRADO EDOUTORADO EM PSICOLOGIA CLÍNICA. PRINCÍPIOS GERAIS. TOMO IEditora Free Virtual INESPEC. Julho de 2012. Fortaleza-Ceará. 1.a. Edição.http://pt.scribd.com/doc/90434498/LIVRO-FINAL-DE-BIOLOGIA-QUIMICA-DA-CELULA-VIVA.









PRIMEIRA SEMANA: LICENCIATURA EM BIOLOGIA

PERÍODO
                        ASSUNTO: UNIDADE I (Temas 1 e 2 )
15/09 a 21/09

Valor total = 5,0 pontos
Fórum I:

Explique a frase \"A aprendizagem é um fator que contribui para tornar mais eficiente o ensino\".

(Valor: 1,0 ponto)

Avaliação formativa I:

01) Explique a subjetividade humana usando como exemplo gêmeos criados juntos mas apresentam diferentes comportamentos.

02) Quais as contribuições das três concepções de homem para a educação.

03) Quais os elementos da comunicação que influenciam na aprendizagem?

04) Que condições são necessárias para que ocorra a aprendizagem?

(Valor: 2,0 pontos)

Resolver as questões das auto-avaliações da Unidade I - temas 1 e 2 e interações no AVA.


(Valor: 2,0 pontos)

DISCIPLINA - PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO. PESQUISA PARA OS ALUNOS DA LICENCIATURA EM BIOLOGIA FGF-CEARÁ

PESQUISAS PARA ALUNOS DA GRADUAÇÃO.


  Unidade 1 - Tema 1 19/08/2013
  Unidade 1 - Tema 2 19/08/2013
  Undiade 1 - Tema 3 19/08/2013
  Unidade 1 - Tema 4 19/08/2013
  Unidade 1 - Tema 5

http://www.nead.fgf.edu.br/novo/material/Psicologia_da_Educacao_Unidade_I_Tema_I/


http://www.nead.fgf.edu.br/novo/material/Psicologia_da_Educacao_Unidade_I_Tema_II/


http://www.nead.fgf.edu.br/novo/material/Psicologia_da_Educacao_Unidade_I_Tema_III/


http://www.nead.fgf.edu.br/novo/material/Psicologia_da_Educacao_Unidade_I_Tema_IV/


http://www.nead.fgf.edu.br/novo/material/Psicologia_da_Educacao_Unidade_I_Tema_V/


http://www.sistema.fgf.edu.br/~teleduc/cursos/diretorio/obrigatoria_1119_3334/PSICOLOGIADAEDUCACAO_08_03_07[1].pdf

TUTORA/PROFESSORA:

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Silvana Martins Dourado
FORTALEZA
Editora FGF
2007
COPYRIGHT Ó2007 BY EDITORA GRANDE FORTALEZA
ESTA OBRA OU PARTE DELA NÃO PODE SER REPRODUZIDA POR QUALQUER
MEIO SEM A AUTORIZAÇÃO DO EDITOR.
FACULDADE INTEGRADA DA GRANDE FORTALEZA
Direção Geral
Renata Peluso de Oliveira
Direção do Núcleo de Educação a Distância (NEAD)
Marina Abifadel Barrozo
Direção Acadêmica
Paulo Roberto Melo de Castro Nogueira
Coordenação Pedagógica do
Núcleo de Educação a Distância
João José Saraiva da Fonseca
Sônia Maria Henrique Pereira da Fonseca
Editora Responsável
Renata Peluso de Oliveira
Coordenação de Divulgação Acadêmica
Maria das Graças Freire de Oliveira
Revisão Textual
Tarcísio Cavalcante
Capa
Célio Gomes Vieira
EDITORA GRANDE FORTALEZA - FGF
Av. Porto Velho, 401 - João XXIII-Fortaleza/CE - CEP. 60510040
Tel. (85)3299-990/Fax. (85)3496-4384 email.fgf@fgf.edu.br
Dourado, Silvana Martins
Psicologia da Educação
Fortaleza: Editora Grande Fortaleza FGF, 2007.
76p. 21 cm.
1. Psicologia Escolar 2. Motivação na Aprendizagem 3. Desenvolvimento.
Emocional 4. Desenvolvimento Cognitivo··.
CDD: 370.15


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